Capa 2014!

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sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Comprar olhando as etiquetas? Difícil, mas recompensador!

Sim, eu confesso: fazer boas compras já não é lá uma tarefa das mais fáceis e acrescentar o hábito de conferir as etiquetas antes não ajuda em nada...

Mas, por outro lado, é um exercício que faz com a gente se sinta um consumidor muito mais consciente e dá sim uma satisfação extra que compensa o dificultador, viu?

Explico: depois que eu estudei consultoria de imagem e estilo eu passei a ser uma compradora cada vez mais exigente, pois o que entra no meu armário tem que ter uma função específica e interagir muito bem com tudo que está lá.


Além disso, como sempre tive contato com costuras e tecidos (garota de interior, hehe), aprendi com minha mãe a reconhecer roupas com um bom corte e caimento perfeito e dar o devido valor a elas.

Aí já viu, né? Pessoa chatinha para compras sou eu!! hahaha!


Acontece que, de uns tempos pra cá, com a globalização e o comércio internacional bombando, e um mercado de consumo de massa que coloca o lojista contra a parede toda a hora, exigindo preços baixos e produtos diversificados, os produtos "made in muito longe" começaram a invadir as nossas lojas.

E não são só lojas de departamento com produtos mais acessíveis não, viu gente? Loja chique de shopping também tem um monte de produtos feitos na China, Vietnã, Índia e por aí vai.


Bom, com isso tudo, quem já cuidava das etiquetas para ver a composição do tecido daquela roupinha bacana, e saber qual o real custo-benefício da peça (eu!), principalmente porque dá preferência para tecidos de fibras naturais, como o algodão (eu!), passou agora a ter mais um complicador: roupas que não são de fabricação nacional.


Sim, eu prefiro não comprar roupas fabricadas na China, Índia e afins, principalmente quando há tanta especulação acerca das condições de trabalho que rolam com a maioria dos trabalhadores dessas fábricas por lá.

Sim, eu deixo de comprar muita coisa legal porque a etiqueta entrega onde ela foi fabricada.

Sim, eu acho muito absurdo por aí, de loja chiquetosa anunciando uma pechincha nas promoções de inverno com peças 100% sintéticas feitas em Bangladesh.

Sim, eu prefiro pagar um pouquinho mais caro por uma peça de boa composição de fibras, fabricada em solo nacional. Se for perto da minha cidade, então, aí é festa. =)

Sim, eu adoro comprar tecidos e levar na costureira da minha cidade para mandar fazer uma roupinha nova e valorizar o serviço dela. Ou mesmo fazer uma ou outra peça eu mesma (estou nessa aventura agora, uhuu!).


É como eu disse lá em cima: dá um trabalhinho, claro, mas eu sou responsável pelo meu consumo no mundo, e essas pequenas atitudes fazem com que eu me sinta melhor com minhas compras, mesmo que em uma pequena escala.


Claro que às vezes (poucas, viu?), quando eu estou com pressa ou algo assim, e a peça é muito básica ou coisas que eu não compro com frequência (aconteceu esses dias com um shortinho de ginástica de um modelo diferente), acontece de eu esquecer de olhar a etiqueta para ver de onde vem a peça e descobrir em casa, decepcionada, que não é nacional. Mas aí eu penso que, na grande maioria das vezes, eu cuido bem desse detalhe, e aí o peso na consciência não se cria.


E se você está na dúvida se vale a pena ou não adotar esse hábito, dá só uma olhadinha nesse artigo da turma da Julia Petit sobre os produtos químicos fortes (e muitas vezes tóxicos) que são utilizados para conservar melhor as peças durante as longas viagens. É de dar arrepios e deixar a galera que já não compra muita roupa vinda de longe aliviada!


Bem, essas são as minhas considerações sobre o tema.

Olhe o que você compra, não caia nas chamadas de todas as etiquetas de preço e pesquise mais a fundo o que você vai levar para sua casa: veja de onde vem e, principalmente, se vale o custo-benefício. ;)


Diz um ditado budista que "Toda enchente começa com uma gota".
Quem sabe se essa ideia simples começa a se espalhar por aí e cada vez mais e mais gente começa a consumir com consciência e responsabilidade?

Ia ser bom, não ia? ;)


Bom final de semana!!


Ps: os apetrechos aqui de casa estão me sabotando hoje e eu não estou conseguindo anexar as figuras/fotos, então vai sem mesmo e depois eu acrescento, ok? =)





















quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Sobre fechos e zíperes: pequenos detalhes que podem fazer a diferença no dia a dia

Sabem aqueles detalhes estratégicos que, se não observados, podem nos estressar à toa? Pois é o caso de fechos e zíperes complicadinhos.

Praticamente toda mulher já passou por isso: volta e meia, na hora de experimentar alguma bijuteria, por exemplo, as vendedoras muitas vezes se prontificam para nos ajudar a colocá-las, não é mesmo?

Minha lógica sempre foi a de dispensar (educadamente, claro) a gentileza, por uma razão muito simples: se eu não pudesse colocar a biju com facilidade sozinha, desistia da compra na hora, pois quem mora sozinha não pode depender de alguém para ajudar.


O mesmo raciocínio valia para aqueles vestidos ou blusas com zíperes impossíveis de fechar: se não conseguisse fechar sozinha, não comprava.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Renovando roupas e ideias!

Nós estamos sempre em processo de mudança. Seja em razão do trabalho, da idade ou de uma nova fase da vida (maternidade, por exemplo), a questão é que às vezes uma roupa que adorávamos simplesmente não nos agrada mais...

Mas, vamos ser honestas, quando a peça está em bom (ou ótimo) estado, é de qualidade e ainda nos cai como uma luva, é muito difícil pensar em se desfazer dela, não?

Pois é nessas peças especiais que nós devemos investir toda a nossa criatividade!

Vestidos ou saias com pegada balonê, por exemplo. São peças com um ar mais jovial, e um belo dia o inevitável vai acontecer: você não mais querer usá-las...
Porém, não se pode esquecer que quase sempre o efeito balonê pode ser desfeito, e com isso a peça ganha uns estratégicos centímetros a mais e um leve corte evasê: resolvido!



 

(Fonte: acervo pessoal da autora)
 
Um vestido também pode virar blusa quando se tira a saia dele: