Comprar olhando as etiquetas? Difícil, mas recompensador!

Sim, eu confesso: fazer boas compras já não é lá uma tarefa das mais fáceis e acrescentar o hábito de conferir as etiquetas antes não ajuda em nada...

Mas, por outro lado, é um exercício que faz com a gente se sinta um consumidor muito mais consciente e dá sim uma satisfação extra que compensa o dificultador, viu?

Explico: depois que eu estudei consultoria de imagem e estilo eu passei a ser uma compradora cada vez mais exigente, pois o que entra no meu armário tem que ter uma função específica e interagir muito bem com tudo que está lá.


Além disso, como sempre tive contato com costuras e tecidos (garota de interior, hehe), aprendi com minha mãe a reconhecer roupas com um bom corte e caimento perfeito e dar o devido valor a elas.

Aí já viu, né? Pessoa chatinha para compras sou eu!! hahaha!


Acontece que, de uns tempos pra cá, com a globalização e o comércio internacional bombando, e um mercado de consumo de massa que coloca o lojista contra a parede toda a hora, exigindo preços baixos e produtos diversificados, os produtos "made in muito longe" começaram a invadir as nossas lojas.

E não são só lojas de departamento com produtos mais acessíveis não, viu gente? Loja chique de shopping também tem um monte de produtos feitos na China, Vietnã, Índia e por aí vai.


Bom, com isso tudo, quem já cuidava das etiquetas para ver a composição do tecido daquela roupinha bacana, e saber qual o real custo-benefício da peça (eu!), principalmente porque dá preferência para tecidos de fibras naturais, como o algodão (eu!), passou agora a ter mais um complicador: roupas que não são de fabricação nacional.


Sim, eu prefiro não comprar roupas fabricadas na China, Índia e afins, principalmente quando há tanta especulação acerca das condições de trabalho que rolam com a maioria dos trabalhadores dessas fábricas por lá.

Sim, eu deixo de comprar muita coisa legal porque a etiqueta entrega onde ela foi fabricada.

Sim, eu acho muito absurdo por aí, de loja chiquetosa anunciando uma pechincha nas promoções de inverno com peças 100% sintéticas feitas em Bangladesh.

Sim, eu prefiro pagar um pouquinho mais caro por uma peça de boa composição de fibras, fabricada em solo nacional. Se for perto da minha cidade, então, aí é festa. =)

Sim, eu adoro comprar tecidos e levar na costureira da minha cidade para mandar fazer uma roupinha nova e valorizar o serviço dela. Ou mesmo fazer uma ou outra peça eu mesma (estou nessa aventura agora, uhuu!).


É como eu disse lá em cima: dá um trabalhinho, claro, mas eu sou responsável pelo meu consumo no mundo, e essas pequenas atitudes fazem com que eu me sinta melhor com minhas compras, mesmo que em uma pequena escala.


Claro que às vezes (poucas, viu?), quando eu estou com pressa ou algo assim, e a peça é muito básica ou coisas que eu não compro com frequência (aconteceu esses dias com um shortinho de ginástica de um modelo diferente), acontece de eu esquecer de olhar a etiqueta para ver de onde vem a peça e descobrir em casa, decepcionada, que não é nacional. Mas aí eu penso que, na grande maioria das vezes, eu cuido bem desse detalhe, e aí o peso na consciência não se cria.


E se você está na dúvida se vale a pena ou não adotar esse hábito, dá só uma olhadinha nesse artigo da turma da Julia Petit sobre os produtos químicos fortes (e muitas vezes tóxicos) que são utilizados para conservar melhor as peças durante as longas viagens. É de dar arrepios e deixar a galera que já não compra muita roupa vinda de longe aliviada!


Bem, essas são as minhas considerações sobre o tema.

Olhe o que você compra, não caia nas chamadas de todas as etiquetas de preço e pesquise mais a fundo o que você vai levar para sua casa: veja de onde vem e, principalmente, se vale o custo-benefício. ;)


Diz um ditado budista que "Toda enchente começa com uma gota".
Quem sabe se essa ideia simples começa a se espalhar por aí e cada vez mais e mais gente começa a consumir com consciência e responsabilidade?

Ia ser bom, não ia? ;)


Bom final de semana!!


Ps: os apetrechos aqui de casa estão me sabotando hoje e eu não estou conseguindo anexar as figuras/fotos, então vai sem mesmo e depois eu acrescento, ok? =)

Sobre anáguas e combinações: porque a vovó tinha razão! =)

Há algum tempo eu escrevi um post bem legal para o Superela, comentando como uma anágua ou uma combinação podiam nos ajudar a sobreviver com mais dignidade a um dia tórrido (neste link aqui, ó).

Pois bem, os motivos pelos quais eu relacionei os tais itens de vestuário no rol de ferramentas "anti-calorão" estão lá no post específico, então eu não vou repetir aqui. Mas a questão é que eu achei tão legal o assunto que resolvi falar sobre ele também aqui no blog. =)

Talvez seja um pouco de nostalgia, pois essas peças têm um "quê" de antiguinhas e artigos com essa vibe sempre me lembram a minha avó (e ela sempre presenteava a mulherada da família com anáguas bem legais), mas também porque eu acho super válido reconhecer que alguns itens das antigas realmente continuam deixando nossa vida mais fácil.

Pois então vamos lá!

Em primeiro lugar, queria recomendar pra vocês um texto suuuuper legal do blog Umas & Outras (link para o texto aqui), cuja autora viveu no tempo em que o uso dessas peças fazia parte do cotidiano das mulheres. Chamo a atenção também para a história da autora, Clotilde, que se aposentou e continua a todo vapor e ainda nos brinda com um blog cheio de coisas legais: palmas para ela! =D

Enfim, o texto dá detalhes da rotina de vestir das mocinhas da época, quando todo e qualquer detalhe da roupa íntima feminina devia ficar muito bem oculto.
Na real, essa lógica deveria prevalecer até hoje, né? ;)

Mas é aí que entra a graça toda do negócio: em tempos em que nem todas as roupas vêm forradinhas e deixam as mulheres meio reféns das transparências, porque não ressuscitar essas ferramentas poderosas do tempo da vovó??

Verdade que hoje a gente até tem um equivalente bem legal, que são as lingeries modeladoras. Mas a questão é que, justamente pela função, elas são super justas e nem sempre confortáveis. Fora que é quase impossível usar uma dessas quando está calor...

Então fica a ideia para quando você tiver uma roupa com uma transparência que incomode: anágua ou combinação nela!

Inclusive eu diria que ter uma anágua e uma combinação é algo que pode ser totalmente mil-e-uma-utilidades no seu armário, pois você poderá usar qualquer vestido ou saia sem medo de ficar exposta e sem precisa mandar colocar um forro em cada peça.

E mais: se for útil para você, vale a pena até ter uma regatinha nude para usar por baixo de blusas também com certa transparência.

Sim, regatinha: não precisa ser uma peça de lingerie oficial para cumprir com a função, certo?

O mesmo se diga com relação à combinação: se não encontrar uma oficial bonitinha, que tal comprar uma camisolinha de cetim ou outro tecido beeeem suave e macio e fazer dela a sua lingerie "protetora"? Pode ser de malhinha de algodão também, você escolhe!

Sem esquecer que, para as mais empolgadas, sempre há a opção também de mandar fazer (com o tecido e os detalhes de sua preferência!) uma combinação ou uma anágua no capricho com a sua costureira. ;)

Aliás, uma anágua feita estrategicamente, com uma renda bem bonita, pode servir também para alongar uma saia que está muito curta e até mesmo funcionar como "elemento modificador" do look...
Assim: pense, por exemplo, em uma saia bege, que pode ter uma "anágua-alongadora" preta, branca, nude, vermelha... você teria uma roupa diferente a cada troca de camada inferior! Como na foto abaixo:

E aí, se animou a resgatar essa ideia retrô super funcional para o seu dia a dia? =D

Bom final de semana!





 

Calça de linho: uma aliada poderosa no verão!

Muita gente deve ter acompanhado o bafão que foi um servidor público estadual do Rio de Janeiro que, sendo proibido de ir trabalhar de bermuda e não aguentando mais o calor, resolveu ir trabalhar com uma saia emprestada da esposa e (pasmem!) nessas condições foi permitida sua entrada no local de trabalho.
Bem, para quem não viu, pode conferir os detalhes neste link.

É verdade que o calorão das últimas semanas está maltratando os homens que não podem frequentar os escritórios de bermuda, mas também é fato que o caráter informal dela não combina muito com ambiente profissional....

E a injustiça é que as mulheres podem ir trabalhar de saias e vestidos, que são roupas beeeem mais fresquinhas que a dupla camisa e calça... por isso a atitude criativa do servidor fez tanto sucesso.

Mas, o que fazer para sobreviver com dignidade a essas temperaturas absurdamente altas por todo o país sem comprometer o nosso dress code profissional?

Bem, nesse cenário, uma peça que é super indicada para enfrentar o calor sem deixar as pernas à mostra é a calça de linho.
Sim, não torça o nariz: uma calça de linho bem pensada e bem feita é uma das peças mais confortáveis do mundo! Inclusive no calor tropical!

Eu sei porque eu tenho duas que são minhas queridinhas e já enfrentei muito calorão (ca-lo-rão!) "daqueles" com elas, tá? rsrsrs... Olha uma delas aí, pra registrar:

Nesse dia em que eu tirei a foto, por exemplo, a temperatura

devia estar (facinho, facinho) perto dos 40º!

Renovando roupas e ideias (parte 3) especial para o clube do bolinha: renovando camisas de manga longa

O público masculino do Ideias de Estilo ainda é pequeno, é verdade, mas como as leitoras muitas vezes também gostam de ler dicas direcionadas para os seus digníssimos, este post pode ser muito interessante para elas também. =)

Então a dica de hoje é a seguinte: no caso de acontecer algum problema com a manga longa de uma camisa super bem cotada no armário (encolheu, manchou ou algum outro incidente que comprometa o uso), especialmente se for uma camisa ainda nova, lembrem que sempre é possível converter uma camisa de manga longa em uma de manga curta!

Assim você (ou seu marido, noivo, namorado...) não precisa se desfazer de uma camisa que gosta e ainda ganha uma peça diferente no guarda-roupa.
Super útil para todos os rapazes, mas principalmente para aqueles que precisam usar camisa praticamente todos os dias para trabalhar. =)

 

Uma pequena reflexão sobre roupas sob medida: curta ou corra!

Volta e meia volto nesse assunto aqui no blog, sobre como eu gosto de mandar fazer minhas roupas sob medida (aqui e aqui) e recentemente também escrevi sobre o tema para o Superela.

Recentemente mandei fazer mais um "lote" de roupinhas com uns tecidos que tinha comprado e foi uma diversão só escolher os modelos (ou desenvolver, que também rola bastante!), imaginar como eles ficariam nos respectivos tecidos, conversar os detalhes com a costureira, provar e, principalmente, levar as roupinhas prontas para casa.

Fora o papo feminino animadíssimo que sempre rola no ateliê! =D

E falando em último lote, olha ele aí! #coisamaislinda!

Pedacinho de luxo!!

Ufa! Demorou, mas finalmente saiu um post novo!
Peço desculpas pela demora, mas a atual conjuntura anda complicada para manter a frequência de antes, então vou levando como dá...

Enfim, já comentei aqui (em um post específico, inclusive) que lojas de tecidos são uma diversão pra mim! E um perigo também, hehe...

Sim, uma super loja de tecidos me deixa muito mais exposta à tentação do que qualquer outra loja: pronto, falei! =)

Mas, um belo dia em que eu estava muito comportada e somente assessorando uma amiga (e já tinha comprado uma boa quantidade de tecidos para um novo lote de roupinhas, confesso...), aconteceu o que não podia: eu fiquei c-o-m-p-l-e-t-a-m-e-n-t-e apaixonada por uma seda estampada (musseline de seda, para ser mais exata)...

E agora, o que fazer?

Lembrando que tecidos nobres não são baratos, então qualquer extravagância nessa área tem que ser muito bem pensada, para não causar arrependimentos posteriores... ui!

Por outro lado, levando-se em conta que eu sou bem chatinha com estampas, ficar in love com uma é sempre um fato que merece minha atenção especial...

Então não tinha jeito: eu precisava levar ao menos um pedacinho daquela lindeza comigo pra casa... E aí me dei conta que o problema já era a solução: levar só um pedacinho mesmo!!
Siiim, pedi um corte bem pequeno, o suficiente para fazer uma linda echarpe, bingo! =)

Aliás, para uma echarpe lindérrima de seda e até com um "quê" de exclusividade (pois não está a venda em lojas de acessórios), ela saiu até barata, viu? ;)

Como eu sou metida, dei um jeito de fazer eu mesma a bainha invisível (a passos lentos, mas saiu!), mas nunca é demais lembrar que você também pode contar com os serviços especializados de uma costureira para isso.

Bem, como não poderia faltar, eis a foto da minha preciosidade:

Sim, e daí de repente vocês nem acharam a estampa tão bafônica assim e ficaram sem entender

o porquê de tanto escândalo (hahaha!), mas amor por estampa é assim mesmo, não? ;) 

Fica então a dica: viu um tecido lindo, precisa dele no seu armário, mas não quer gastar muito ou não tem necessariamente vontade de fazer uma peça de roupa? Pois leve um pedacinho desse luxo pra casa na forma de echarpe ou mesmo de um lenço quadradinho, o que funcionar melhor para você!!

Eu já usei um mooooonte a minha e posso garantir: vale muito a pena! =)
 

Decorando com estilo: mistura de estampas também na roupa de cama!

Quem acompanha a fanpage do blog lá no Facebook provavelmente viu esses dias que rolou uma foto de uma "invenção de moda" em pleno desenvolvimento, esta aqui:

Bem, o projetinho na verdade tinha como objetivo unir o útil ao agradável: providenciar uma capa para um travesseiro de formato fora do padrão e, de quebra, dar uma turbinada básica em um dos jogos de cama da casa (os outros ganharão sua própria capinha em um momento futuro, hehe).

Bem, já que eu mostrei a execução, vamos ao resultado:

O poder transformador dos botões nossos de cada dia

Lembram do post do outro dia, sobre a customização de uma camiseta?
Pois então, o tema de hoje vai na mesma linha, mas com uma proposta muito mais simples: a troca de botões!

Sim, os botões!
Eles estão tão presentes no nosso cotidiano que às vezes nem prestamos a devida atenção neles, mas trocar os originais de fábrica por outros de sua preferência é uma maneira fácil e rápida de mudar a cara de uma peça e dar a ela um pequeno toque de exclusividade.

Dessa vez a vítima (do bem, sempre!) foi um casaco que era bem legal, mas cujos botões eram, na minha opinião, bem sem-gracinha:

Aí não tinha nem o que pensar: era só correr pra loja de armarinhos e escolher uns substitutos bem bonitos pra eles!

O lugar que eu mais gosto de comprar botões no mundo (sério!) é a Boutique de Aviamentos (já falei dela nesse outro post aqui e isto não é um publieditoral), porque além do bom gosto das meninas para comprar uns botões super estilosos, eles ficam expostos de um modo que facilita muito a visualização de todos os modelos disponíveis o que, por sua vez, deixa o processo de escolha mais ágil (dá pra ver no cantinho da terceira foto do link).

Enfim, escolhidos os novos botões, basta tirar um tempinho para fazer a troca e, voilà, um novo casaco começa a aparecer:

Renovando roupas e ideias: deixando uma camiseta mais estilosa!

Camisetas muito largas e retinhas geralmente não são uma ideia muito boa para mulheres muito magrinhas (e você aí achando que o pessoal fininho não tem restrição de roupa, hein?), mas quando a gente cisma com alguma, nada melhor do que dar uma customizada para deixar a dita-cuja mais apropriada para o nosso biótipo e com a nossa cara. =)

Pois foi exatamente num caso desses que eu tive que colocar a criatividade em ação!

Aliás, foi com muita emoção que eu descobri que dessa vez eu lembrei de fazer o "antes e depois", mesmo quando eu nem pensava em ter um blog, viva!
Bem, vamos ao "antes" então:

 

Bem, para tirar esse formato "quadradinho" clássico das camisetas podem ser utilizados vários recursos, mas dessa vez eu optei por uma presilha ajustável (acho que de cinto) costurada na parte de trás:

 

Quem aí já foi brincar em uma loja de tecidos?

Sim, eu não escrevi errado não: visitar uma loja de tecidos é uma diversão só!

Inclusive eu posso dizer que já ajudei a criar algumas "monstrinhas" na área: amigas que não tinham o menor hábito de mandar fazer roupas sob medidas, escolher tecidos e tudo mais e, de repente, saiam das lojas cheias de tecidos e felizes da vida. =)

Enfim, às vezes a pessoa não tem intimidade com tecidos e não sabe direito por onde começar a pensar uma roupa ou entender questões de caimento. Mas isso não deve ser motivo para não experimentar, viu?

Eu já confessei aqui e para muita gente: sou fã de mandar fazer roupa sob medida!
Como o próprio nome diz, a bonitinha é feita especificamente para as minhas medidas, já de saída, e com a vantagem de ser exclusiva sob muitos aspectos, o que pode ser melhor?
Mais detalhes e boas razões para aderir à ideia, você encontra neste post. ;)

Afinal de contas, como também já foi falado no post sobre o bom caimento que nossas roupas devem ter, respeitar as particularidades (e proporções!) de cada corpo é essencial para que uma roupa vista bem.

Claro que, quanto mais experiência a gente tem com costuras e tecidos, mais fácil fica, mas com um pouquinho de disposição, tempo e boa vontade, já dá para criar um intimidade mínima com os tipos de tecido e saber qual é mais indicado para cada tipo de roupa.

Assim, da próxima vez que você passar por uma loja de tecidos, não tenha medo: entre e familiarize-se com eles! Sinta as texturas, veja as cores, perceba o quanto alguns são mais suaves ao toque do que outros, ou mais encorpados...
É sério, é um programa realmente divertido!

Ah, e se tiver uma vendedora para lhe ajudar e precisar de alguma dica para iniciar a busca, eis as minhas recomendações: linho, seda, algodão e crepe. São grupos de tecidos que possuem muitas variações de trama e apresentam caimentos e texturas diversas, perfeitos para iniciar um "laboratório" nesse admirável (e agradável!) mundo novo. =)

Aí, à medida em que você vai ficando mais à vontade e identificando as características que mais gosta, vai poder se aventurar por outros tecidos que sigam as suas preferências. Tem tanto paninho lindo por aí para nos fazer suspirar... quem não tem o hábito não faz ideia!! ;)

Então acontece o mais legal: quando a gente tem, por exemplo, uma festona pra ir, quer vestir um modelito bem especial e não encontra, já pensa logo que aquele cetim azul lindo que viu na loja daria um vestido fantástico para a ocasião... e por ai vai.

Mas e quanto aos modelos, como escolher?
Bem, eu sou super partidária que a gente tem sempre que ficar de olho nas referências que gosta para ajudar nessas horas (já falei um pouco sobre isso aqui), inclusive escrevi um post para a  Organizz que fala justamente sobre como manter um clipping com esse material de moda, que é super útil para quando a gente precisa de inspiração para alguma peça.

Aliás, lá também saiu um post sobre como se organizar para encomendar uma roupa com a costureira ou o alfaiate, pois sem dúvida é um processo diferente de ir na loja, provar e levar pra casa, né?

É essa a dica de hoje então: ambientar-se com a imensa variedade de tecidos que há nas lojas especializadas para, quando precisar, estar mais à vontade com a ideia de escolher um para chamar de seu e virar uma linda peça de roupa! ;)

Bom final de semana!

Mais um momento exclusividade!

Oi gente!

Passando rapidinho  hoje só para cumprir a promessa que fiz outro dia, no post da bolsinha de mão xadrez que minha mãe confeccionou pra mim: a de mostrar o outro modelito que surgiu naquela época. =)

Enfim, aqui está ele, o segundo da série:

 

O tecido é sarja com elastano e a fitinha decorada do detalhe nós compramos na Boutique de Aviamentos. Aliás, para quem mora em Florianópolis ou região e gosta de trabalhos manuais, customização e afins, essa é uma loja muito boa para procurar material.
Volta e meia comento isso aqui, mas nunca é demais relembrar que o Ideias de Estilo não faz publicidade paga: eu realmente gosto muito dessa loja e por isso a recomendo para as pessoas que se interessam pelo assunto.

Aliás, um detalhe personalizado, além de dar um charme todo especial nas peças mais básicas, confere a elas ainda mais exclusividade, então não esqueça: se você tem alguma bolsa que anda meio esquecidinha no armário, quem sabe uma decoração extra não pode ser o que ela precisa para ganhar um novo fôlego? ;)

O xadrez, o tartan e as habilidades da minha mãe =)

Oi gente!

Este post estava programado para ontem, mas teve que ficar pra hoje mesmo, e ainda assim pude dedicar bem menos tempo do que eu gostaria para escrevê-lo...
Masss, é melhor escrever rapidinho do que não escrever, né? Então vamos lá!

Primeiramente, confesso que vou me exibir publicamente só um pouquinho, fazendo mais propaganda das habilidades da minha mãe, que fez essa linda carteira pra mim:

Para falar a verdade, tecido xadrez não é lá uma das minhas preferências, mas se não me engano esse tecido também foi herança de um trabalhinho de materiais têxteis (sim, você já ouviu essa história antes aqui) e como tecido parado e mente agitada rendem coisa, surgiu a ideia de fazer uma bolsinha de mão super exclusiva!

As vantagens de uma roupa feita sob medida (parte 2): inventando moda! =)

Lembram que eu terminei o post anterior falando que, além de todas as vantagens "estruturais" das roupas feitas sob medida, a gente ainda pode inventar umas modas bem interessantes com elas?

Pois este post é justamente para complementar a ideia, pois se tem uma coisa que eu gosto (quem convive comigo sabe, haha!) é uma roupa que seja o mais versátil possível.
Então, uma das "artes" que fiz foi mandar fazer um short/bermuda, vejam só:

As vantagens de uma roupa feita sob medida (parte 1)

Há umas duas semanas estreou na Discovery Home & Health um programa novo, chamado "Beleza sem Plástica" (como é bem novidade, ainda não tem link no site, mas ele passa às quartas-feiras, às 20h).

Eu não o recomendei antes porque só consegui assistir na semana passada, mas agora recomendo pelo menos uma espiadinha. ;)
A ideia é a seguinte: pessoas com intenção de se submeter a cirurgias plásticas, por estarem insatisfeitas com sua aparência, recebem orientação de uma psicoterapeuta e de uma especialista em moda (uhuu! =D) e descobrem que há muitas outras opções menos drásticas para lidarem com seu problema. Daí, no final, elas devem dizer se ainda pretendem realizar a intervenção cirúrgica ou se desistiram.

Achei a ideia fantástica, pois além do trabalho emocional supervisionado para procurar resolver a causa interna da insatisfação (que pode ser bastante complexa), há também o enfoque na questão da imagem propriamente dita, a fim de permitir que os participantes fiquem mais felizes diante do espelho com dicas de moda apropriadas a cada um (nos moldes de uma consultoria mesmo, bem legal). Super válido saber de tudo isso antes de se resolver por uma cirurgia!
Porque, assim, mesmo se ela for acontecer, tem tudo para se desenrolar em um contexto muito mais tranquilo e bem pensado, sempre melhor. =)

Sim, porque a verdade é que ninguém está 100% satisfeito com seu corpo/rosto/cabelo, especialmente as mulheres... Mas isso é tão normal que o que resta fazer é dar o máximo destaque para o que a gente gosta e "colocar pra baixo do tapete" (se me permitem a expressão, rsrs) as nossas características menos favoráveis, para que elas fiquem totalmente em segundo plano e praticamente esquecidas (oba!).
Sem falar que nunca é demais lembrar que, apesar de todos os pesares e todos os dilemas relacionados à aparência, se a nossa saúde e das pessoas queridas está bem, o jeito de se relacionar com o espelho e com o que a gente veste deveria sempre ser visto como um exercício saudável (e divertido) de autoconhecimento e de expressão, e não um sofrimento, né?

E porque eu comecei um post sobre roupas sob medida com a dica desse programa?
Simples: porque mandar fazer uma roupa perfeitinha para a gente é uma das mais eficientes maneiras de praticar uma "beleza sem plástica"! ;)

Especial para gestantes: dicas de ouro para curtir a gravidez no maior estilo!

Gente, sei que sou suspeita, mas o post de hoje está realmente muito legal! =)

Seguindo com a temática especial do mês das mães, surgiu a ideia de fazer um post com dicas práticas e funcionais de planejamento de guarda-roupa e aproveitamento máximo das peças durante a gravidez, pois são detalhes que podem facilitar em muito a vida da gestante que não quer perder seu estilo só porque tem uma barriguinha para administrar, mas também não quer gastar um dinheirão com roupas novas para essa fase da vida.

Porém, apesar de ter aprendido muito com minhas amigas que recentemente se tornaram mamães, a verdade é que eu não tive essa experiência em pessoa, então contei com a participação super especial de uma delas, a Sheila, que é uma mãe super estilosa, elegante e, o mais importante de tudo: mega prática e organizada! ;)
Olha ela aí, bem linda:

Imagem: gentilmente cedida pela família. Créditos: Paula Marcilli.

Vejam a fofura de "entrevista virtual" que ela deu pro Ideias de Estilo:

Tropa de elite da beleza, bem-estar e estilo!

Já foi comentado algumas vezes aqui que a roupa que vestimos não faz o trabalho sozinha, por mais bem pensada que esteja a produção.
Simplesmente porque a pessoa pode estar vestindo uma roupa espetacular, combinada estrategicamente com acessórios de impacto, mas se não está segura e confortável no look, pode esquecer o elemento "arraso"...

Ou seja, há uma série de detalhes adjacentes que são essenciais para nos ajudar a deixar esse conjunto visual bem bonito, mesmo que seja com um modelito bem despretencioso...
E foi pensando nisso que surgiu a ideia de montar uma espécie de "tropa de elite" de apoio para a nossa autoestima, daquela que temos que ter por perto para que possamos estar sempre em dia com a rotina de cuidados pessoais e outras coisinhas mais. Como resultado, chegou-se ao seguinte time:

Renovando roupas e ideias!

Nós estamos sempre em processo de mudança. Seja em razão do trabalho, da idade ou de uma nova fase da vida (maternidade, por exemplo), a questão é que às vezes uma roupa que adorávamos simplesmente não nos agrada mais...

Mas, vamos ser honestas, quando a peça está em bom (ou ótimo) estado, é de qualidade e ainda nos cai como uma luva, é muito difícil pensar em se desfazer dela, não?

Pois é nessas peças especiais que nós devemos investir toda a nossa criatividade!

Vestidos ou saias com pegada balonê, por exemplo. São peças com um ar mais jovial, e um belo dia o inevitável vai acontecer: você não mais querer usá-las...
Porém, não se pode esquecer que quase sempre o efeito balonê pode ser desfeito, e com isso a peça ganha uns estratégicos centímetros a mais e um leve corte evasê: resolvido!

 

(Fonte: acervo pessoal da autora)

 

Um vestido também pode virar blusa quando se tira a saia dele: